Profissionais de marketing têm enfrentado o desafio de conectar as marcas com o público em meio a uma variedade cada vez maior de formatos de publicidade. Entre novas redes sociais, serviços de streamings de áudio e vídeo e tantas outras possibilidades, o que vale incluir no plano de mídia de uma empresa?
Certamente, existem muitas opções a considerar. A seguir, vamos mostrar alguns desses caminhos que podem ser mais interessantes para sua estratégia de marketing. Acompanhe!
Por que variar seu mix de mídia?
Diversificar o mix de mídia de uma marca não quer dizer que as mídias tradicionais tenham perdido o efeito sobre o consumidor. Pelo contrário, em 2020 vimos que meios como a televisão tornaram-se ainda mais relevantes para o público.
Ampliar os pontos de contato com a marca é necessário, em primeiro lugar, porque o comportamento do consumidor é multifacetado em termos de consumo de conteúdo. Ele está em várias telas ao mesmo tempo, percorrendo jornadas cada vez mais complexas.
Então, mesmo com o número crescente de formatos de publicidade disponíveis, todos estão de certa forma conectados no dia a dia do público. Isso significa, por exemplo, que o impacto da televisão pode ser percebido nos resultados das redes sociais da marca e vice-versa. Além disso, cada formato ou meio pode desempenhar uma função específica para despertar a atenção, atrair e converter.
Um plano de mídia que compreenda os diferentes momentos da jornada do consumidor, portanto, é capaz de trazer melhores resultados à marca.
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Dicas de formatos de publicidade para seu plano de mídia
Podcasts
Segundo o Spotify, o consumo de podcasts na plataforma dobrou no segundo trimestre de 2020, expandindo ainda mais o mercado de áudio que já vinha em crescimento nos últimos anos.
Percebendo as possibilidades que o formato oferece, mais marcas incluíram a criação de podcasts no plano de mídia. Heineken, Pão de Açúcar e Renner foram algumas das que estrearam produções próprias em 2020.
No entanto, é possível começar aos poucos, já que produzir e manter um podcast exige certa dedicação e tempo. A UniSociesc, por exemplo, incluiu na estratégia de mídia do projeto Educação com Propósito a criação de dois episódios de podcast com a apresentação de Rúbia Laidens, do programa Tech SC. A produção do conteúdo foi feita pela NSC, facilitando a presença da instituição de ensino nesse formato de mídia.
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Pesquisa por voz
A Ilumeo, consultoria de ciência de dados, revela que o uso de assistentes de voz aumentou em 47% durante a pandemia do novo coronavírus. Os preços mais atrativos desses dispositivos no Brasil têm contribuído para a popularização deles — e como toda tecnologia que passa a ser mais utilizada pelo público, cresce também o interesse dos anunciantes por ela.
Um exemplo disso é a assistente virtual Alexa, da Amazon. Em setembro de 2020, a cantora Anitta chamou a atenção ao fazer uma ação de marketing promocional da música “Me Gusta” ao responder ao comando de “bom dia” dos usuários.
Ainda é preciso encontrar a melhor fórmula para encaixar os anúncios por voz na rotina das pessoas, mas esse é um caminho sem volta. Logo, vale manter essa possibilidade no radar para incluir no plano de mídia.
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Publicidade in-app
De acordo com dados da App Annie, no terceiro trimestre de 2020 houve um aumento de 25% no uso de aplicativos móveis, em relação ao ano anterior. A empresa de análise de dados no setor também revela que o brasileiro é o terceiro povo que passa mais tempo em apps no mundo, com uma média diária de três horas e quarenta minutos.
Para aproveitar essa tendência, muitas empresas têm investido na criação de aplicativos próprios. Mas há uma alternativa mais simples e igualmente importante para seu plano de mídia: a publicidade in-app. Ou seja, anúncios feitos em aplicativos de terceiros.
Por exemplo, no aplicativo NSC Total, disponível para Android e iOS, os anunciantes têm uma variedade de formatos para se conectarem com os leitores. Esses diferentes formatos de publicidade no app podem ser utilizados, inclusive, para alcançar objetivos variados na sua estratégia digital. Vale destacar entre eles:
- Billboard: formato de boa visibilidade no topo das páginas. É interessante para chamar a atenção do público.
- Retângulo médio: oferece mais espaço para informação, em meio a matérias, e maior tempo de exibição em tela.
- Oferta nativa: chamada para o anunciante integrada às notícias do app. Desperta o interesse de um jeito natural.
Esse tipo de publicidade não tem mistério algum, basta focar na objetividade para exibição em tamanhos reduzidos.
Parceria com publishers
Não é novidade que a produção de conteúdo é importante para o sucesso da comunicação da marca. O que pode passar despercebido são as diferentes formas de criar esse conteúdo em cada formato de mídia.
Quando falamos de artigos, por exemplo, ter um blog próprio parece ser a única opção. Porém, assim como no podcast, é possível expandir a presença da marca por meio de publishers. Isto é, a marca aproveita-se de uma plataforma de conteúdo já existente para inserir-se naquele contexto, levar um conteúdo relevante ao público e atrair aquela audiência.
Anunciantes de diversos portes e segmentos utilizaram essa estratégia nos veículos da NSC. Com isso, puderam despertar o interesse dos catarinenses, fortalecer a marca e vender mais.
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