O mercado farmacêutico catarinense, incluindo artigos médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos, teve um crescimento de quase 5% no volume de vendas durante o primeiro semestre de 2023, na comparação com o mesmo período de 2022.
Esse foi um dos destaques positivos do comércio de Santa Catarina entre janeiro e junho deste ano.
Aqui no blog do Negócios SC, já comentamos como esse mercado vem crescendo nos últimos anos e só o gasto com medicamentos deve chegar a 1,92 trilhão de dólares no mundo todo em 2027, segundo a estimativa do IQVIA Institute for Human Data Science. Falamos também sobre as tendências gerais que influenciam a compra em farmácias no Brasil.
Mas, em seguida, vamos focar mais precisamente na relação dos catarinenses com o mercado farmacêutico. Por meio de dados da Kantar IBOPE Media obtidos pelo time de Inteligência de Mercado da NSC, analisaremos em mais detalhes quem é esse consumidor e qual é o comportamento dele. Acompanhe!
O consumidor catarinense do mercado farmacêutico
Segundo informações da Fecomércio SC e da Quioca Contabilidade, Santa Catarina conta com 5.400 estabelecimentos nesse mercado, que geram cerca de R$ 4,5 bilhões em faturamento por ano.
No entanto, quem é o consumidor que sustenta esse segmento do varejo?
Os números do Target Group Index, da Kantar IBOPE Media, mostram que quatro em cada dez moradores da região metropolitana da Grande Florianópolis consumiram produtos de farmácia nos últimos 12 meses.
Na comparação com a média nacional, a região demonstra uma frequência de compras muito maior. Enquanto 14% dos catarinenses compram semanalmente, esse índice cai para 5% no Brasil. Inclusive, 41% dos consumidores no Estado gastaram mais de R$ 151 em farmácias no período de análise.
Sobre o perfil desse público, engana-se quem pensa que o consumidor do mercado farmacêutico é sobretudo aquele de mais idade. Quase sete em cada dez indivíduos que compraram em farmácias (66%) estão na faixa etária entre 25 anos e 54 anos.
A maioria desse grupo também pertence à classe socioeconômica B, com 46,7% dos consumidores. Em seguida, vem a classe C, com 35,3%.
Já em relação ao gênero desses compradores, as mulheres apresentam uma pequena vantagem. Enquanto 51% do público consumidor do mercado farmacêutico em Santa Catarina é feminino, 49% dele é composto por homens.
Entretanto, há algumas diferenças nos itens mais procurados por cada perfil. Eles buscam principalmente por produtos mais gerais de higiene pessoal e perfumaria. Já elas têm uma procura mais específica, incluindo igualmente o cuidado com os fios e cosméticos para limpeza facial, por exemplo.
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O que afeta a decisão de compra em farmácias?
Os catarinenses procuram farmácias por um misto de preocupação com a saúde e de cuidado com a estética. Dois em cada três consumidores no Estado dizem que pagariam qualquer preço pela saúde, enquanto um terço concorda que cuida da saúde para melhorar a aparência.
Então, na hora de comprar este ou aquele produto, o público baseia a escolha principalmente na qualidade e no preço.
Cinco principais fatores para a decisão de compra em farmácias:
- Qualidade: 61%
- Preço: 58%
- Cheiro ou fragrância: 29%
- Marca do fabricante: 27%
- Ofertas ou vendas promocionais: 18%
Como se pode ver, pouco mais de um quarto dos consumidores no mercado farmacêutico de Santa Catarina consideram a marca um fator importante relevante. Isso indica que especialmente as indústrias estão tendo dificuldade em associar valor à identidade da marca. Para resolver esse problema, é preciso investir em comunicação de massa e conteúdos mais aprofundados.
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A comunicação do mercado farmacêutico em Santa Catarina
Se há um desafio para a comunicação do mercado farmacêutico catarinense, a NSC tem a solução. Em apenas 30 dias, os veículos da empresa líder em audiência e relevância no Estado conversam com 92% dos consumidores de farmácias em Santa Catarina.
A maior parte desse público está na NSC TV, a emissora de televisão com maior audiência entre os telespectadores catarinenses, de acordo com a Kantar IBOPE Media. Não à toa, a NSC TV é responsável por 63% do investimento publicitário do segmento de farmácias na televisão do Estado.
Outras ótimas oportunidades estão nos portais de notícias, como o G1 e o NSC Total. Isso porque eles permitem fazer conteúdos patrocinados, que destacam a mensagem da marca de uma forma muito mais envolvente e aprofundada.
Para completar, as rádios da NSC também ajudam a aumentar o alcance da marca entre os consumidores do mercado farmacêutico.
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