Três em cada quatro pessoas são ouvintes de rádio em Santa Catarina. Isso é o que revela uma pesquisa da Kantar IBOPE Media para a Associação Catarinense de Emissoras de Rádio e Televisão (ACAERT), que entrevistou 1.200 catarinenses sobre o assunto.

Esse número, mais precisamente de 74%, é o mesmo do que os brasileiros que acessaram a internet pelo menos uma vez nos 90 dias anteriores, segundo a consulta TIC Domicílios 2019, do IBGE. Na comparação com a internet, a rádio ainda tem outras proximidades e até algumas vantagens para anunciar.

A pesquisa da Kantar IBOPE Media também revela outros dados interessantes sobre a força da rádio em Santa Catarina. Veja quais são eles e entenda por que esse meio é importante para sua estratégia de comunicação.

A rádio fortalece as marcas para uma audiência fiel

Em Santa Catarina, 87% das pessoas consideram o meio rádio essencial no dia a dia. Da manhã ao período da noite; em casa, no trabalho, na universidade ou nos trajetos; seja quando ou onde for, lá está a rádio fazendo companhia.

Onde os catarinenses ouvem rádio:

• rádio comum: 67%
• no carro: 39%
• no celular: 17%
• em algum aplicativo: 6%
• na TV: 4%

Como prova desse caráter essencial, 66% dos catarinenses declararam à pesquisa terem ouvido rádio nas 24 horas anteriores. Além disso, 43% ouvem rádio todos os dias e 44% dizem ouvir pelo menos duas horas diárias.

Para as marcas, o mais interessante é o fato de que o ouvinte de rádio em Santa Catarina representa uma audiência superqualificada. Isto é, com grande poder aquisitivo, considerando que 88% do público da rádio pertence às classes A, B e C.

No caso das rádios da NSC, ainda temos a Atlântida como líder de audiência nas classes AB 24 horas por dia na Grande Florianópolis, segundo dados da Kantar IBOPE Media. Itapema e CBN não ficam atrás na região, sendo que a primeira tem 77% dos ouvintes nas classes AB, enquanto a segunda tem 69%.

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Audiência da rádio em Santa Catarina tem alto poder aquisitivo. (Foto via Freepik).

Rádio em Santa Catarina é sinônimo de confiança

A rádio é muitas coisas na vida dos catarinenses. Entretenimento, cultura, informação e proximidade do público com os comunicadores com certeza são pontos fortes do meio, mas não podemos nos esquecer da relação de confiança com os ouvintes.

A confiabilidade, inclusive, vem lado a lado com o companheirismo da rádio. A rádio é para os catarinenses:

• companheira: 39%
• confiável: 38%
• tradicional: 35%
• divertida 30%

Essa confiança, por sua vez, é transmitida às marcas presentes na rádio. Tanto que oito em cada dez ouvintes em Santa Catarina confiam na divulgação de produtos e serviços feitos pelos comunicadores. Três em cada quatro (75%) ainda afirmam que confiam nos comerciais de rádio.

O retorno da publicidade na rádio, então, é muito positivo. Primeiramente, porque contribui para aumentar a lembrança da marca. Impressionantes 89% dos catarinenses lembram-se de ter ouvido algum comercial no meio durante os últimos 30 dias.

Em seguida, da lembrança para o campo da ação, 40% dos ouvintes em Santa Catarina pesquisaram ou até mesmo compraram algum produto anunciado na rádio. Isso está relacionado com o público qualificado que comentamos acima, mas também com o fato de ser uma audiência bastante conectada.

Com o celular na mão, muitas vezes a resposta a um anúncio na rádio pode ser imediata. Esse foi o caso da Paviloche, que conseguiu aumentar a busca por produtos em 400% graças à parceria com a NSC e o apoio de uma startup de tecnologia.

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A rádio é para todos os estilos e para todas as marcas

Ainda de acordo com a Kantar IBOPE Media, desta vez no estudo Inside Radio 2021, 3.106 novas marcas se fizeram presentes nas emissoras do Brasil só no primeiro semestre desse ano. Entre elas se vê uma grande diversidade de setores, do comércio aos serviços, da administração pública ao mercado financeiro.

Isso é possível porque a própria audiência da rádio é bastante diversificada. Entre os ouvintes, há aqueles atraídos pela música, outros pelas notícias ou quem sabe os esportes. Desse modo, a rádio permite uma boa segmentação de público, encaixando-se em diferentes estratégias de comunicação.

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