Aplicativo reúne as principais tendências para 2021

24/03/2021

Inovação

Aplicativo reúne as principais tendências para 2021

Após um primeiro momento em que as marcas precisaram entender o cenário da pandemia e reinventar-se diante dos novos desafios, agora devemos olhar para o futuro. Afinal, as principais tendências para 2021 vão muito além da adoção de canais digitais.

Há inúmeros relatórios, e-books e guias que abordam, todos os anos, as maiores tendências de marketing, redes sociais, negócios, tecnologia, vida em sociedade e outros temas essenciais da atualidade. Por trás deles, estão consultorias e agências de reconhecimento mundial, como WGSN, Deloitte, Kantar, Edelman, McKinsey, Accenture e JWT, além dos insights internos de empresas como Google, Facebook, Globo e aqui da NSC.

Informação não falta. O problema é que essas tendências para 2021 estão espalhadas em dezenas de sites e plataformas. Mas, a seguir, mostramos uma solução para você acompanhar tudo em um só lugar.

As maiores tendências para 2021 reunidas em um aplicativo

Acompanhar os movimentos do mercado é importante para estar à frente e propor soluções com rapidez às novas necessidades que surgem. Para isso, é fundamental ter acesso a conteúdos de qualidade.

Mas, na rotina de trabalho, é difícil encontrar tempo para pesquisar, selecionar e ainda ler cada um desses materiais. Aí entra a solução proposta por Gustavo Teixeira, gerente de marketing da NSC: um aplicativo com curadoria dos relatórios mais importantes com as principais tendências para 2021, em Santa Catarina, no Brasil e no resto do mundo.

Esse guia de leitura para entender as transformações que estamos vivendo pode ser acessado a qualquer momento. Basta selecionar o conteúdo desejado para baixar e manter-se por dentro das novidades.

Acesse o aplicativo e aproveite os materiais disponíveis.

São dezenas de relatórios para baixar no aplicativo. (Divulgação)

Tendências para 2021 em destaque

Algumas das maiores tendências para 2021 aparecem de forma recorrente nesses relatórios, como você perceberá usando a ferramenta. Gustavo Teixeira destaca cinco delas, que também foram tema central da última edição do South by Southwest.

Espaços abertos redesenhados

A qualidade dos espaços públicos de uma cidade, como parques, praças e passeios, está relacionada à qualidade de vida de seus habitantes. Na pandemia, a busca por atividades ao ar livre foi intensificada e isso implica um novo modelo de planejamento urbano. Mas também impacta as marcas, que podem propor formas de melhorar a experiência nesses espaços para se conectarem com o público.

A nova fronteira dos jogos

Os jogos virtuais deixaram de ser apenas um campo de batalhas, estratégias e esportes para se tornarem um fenômeno de transmissão, com um mercado bilionário de competições, e agora servem de cenário para shows, festas de graduação e até reuniões de trabalho. Então, não estranhe se seu próximo evento on-line for entre dragões ou nas Pirâmides do Egito antigo.

Live commerce

As compras são consideradas uma forma de entretenimento, então por que não encarar o entretenimento como um canal de vendas? Nas redes sociais e na televisão, o live commerce vai ganhando mais adeptos e movimentando milhões de dólares pelo mundo. Basicamente, o conceito baseia-se na apresentação de conteúdos ao vivo, mostrando produtos ou serviços, com a possibilidade de compra direto pelo celular. Ou seja, ele turbina a jornada de compra.

Marcas unidas

Além da pandemia, questões políticas e sociais afetaram a todos em 2020. Mais do que nunca, foi preciso unir-se para enfrentar os desafios e lutar por mudanças.

Nesse cenário, as marcas que fazem valer seus propósitos deixaram a concorrência de lado e colaboraram para os mesmos fins. Um exemplo disso é a união de Nike e Adidas nas redes sociais para a campanha “For Once, Don’t Do It” (Desta Vez, Não Faça), durante os protestos do movimento Vidas Negras Importam, pedindo aos americanos que não ignorassem o problema do racismo.

Placar ético

Falando em propósito, a pesquisa Raio-X do Catarinense, realizada pelo Instituto Mapa e apoiada por Negócios SC e NSC, já havia apontado em 2020 o maior interesse do consumidor por marcas engajadas. Mas elas precisam ser proativas para convencer o público.

A Disney, por exemplo, passou a veicular avisos em seus filmes antigos disponíveis na plataforma Disney+, alertando para a existência de conteúdos sensíveis a pessoas ou culturas que historicamente têm uma representação negativa na mídia. Assim, em vez de perpetuar estereótipos, a empresa reconhece os erros passados e olha para o futuro.

Marcas que adotam essa postura proativa podem ser mais bem avaliadas nas plataformas de placar ético que estão surgindo. Por meio delas, consumidores pontuam as boas e más ações de organizações e figuras públicas de todo o mundo.

Conheça outras das principais tendências para 2021 apontadas no Raio-X do Catarinense baixando a pesquisa aqui.

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