Após um primeiro momento em que as marcas precisaram entender o cenário da pandemia e reinventar-se diante dos novos desafios, agora devemos olhar para o futuro. Afinal, as principais tendências para 2021 vão muito além da adoção de canais digitais.
Há inúmeros relatórios, e-books e guias que abordam, todos os anos, as maiores tendências de marketing, redes sociais, negócios, tecnologia, vida em sociedade e outros temas essenciais da atualidade. Por trás deles, estão consultorias e agências de reconhecimento mundial, como WGSN, Deloitte, Kantar, Edelman, McKinsey, Accenture e JWT, além dos insights internos de empresas como Google, Facebook, Globo e aqui da NSC.
Informação não falta. O problema é que essas tendências para 2021 estão espalhadas em dezenas de sites e plataformas. Mas, a seguir, mostramos uma solução para você acompanhar tudo em um só lugar.
As maiores tendências para 2021 reunidas em um aplicativo
Acompanhar os movimentos do mercado é importante para estar à frente e propor soluções com rapidez às novas necessidades que surgem. Para isso, é fundamental ter acesso a conteúdos de qualidade.
Mas, na rotina de trabalho, é difícil encontrar tempo para pesquisar, selecionar e ainda ler cada um desses materiais. Aí entra a solução proposta por Gustavo Teixeira, gerente de marketing da NSC: um aplicativo com curadoria dos relatórios mais importantes com as principais tendências para 2021, em Santa Catarina, no Brasil e no resto do mundo.
Esse guia de leitura para entender as transformações que estamos vivendo pode ser acessado a qualquer momento. Basta selecionar o conteúdo desejado para baixar e manter-se por dentro das novidades.
Acesse o aplicativo e aproveite os materiais disponíveis.
Tendências para 2021 em destaque
Algumas das maiores tendências para 2021 aparecem de forma recorrente nesses relatórios, como você perceberá usando a ferramenta. Gustavo Teixeira destaca cinco delas, que também foram tema central da última edição do South by Southwest.
Espaços abertos redesenhados
A qualidade dos espaços públicos de uma cidade, como parques, praças e passeios, está relacionada à qualidade de vida de seus habitantes. Na pandemia, a busca por atividades ao ar livre foi intensificada e isso implica um novo modelo de planejamento urbano. Mas também impacta as marcas, que podem propor formas de melhorar a experiência nesses espaços para se conectarem com o público.
A nova fronteira dos jogos
Os jogos virtuais deixaram de ser apenas um campo de batalhas, estratégias e esportes para se tornarem um fenômeno de transmissão, com um mercado bilionário de competições, e agora servem de cenário para shows, festas de graduação e até reuniões de trabalho. Então, não estranhe se seu próximo evento on-line for entre dragões ou nas Pirâmides do Egito antigo.
Live commerce
As compras são consideradas uma forma de entretenimento, então por que não encarar o entretenimento como um canal de vendas? Nas redes sociais e na televisão, o live commerce vai ganhando mais adeptos e movimentando milhões de dólares pelo mundo. Basicamente, o conceito baseia-se na apresentação de conteúdos ao vivo, mostrando produtos ou serviços, com a possibilidade de compra direto pelo celular. Ou seja, ele turbina a jornada de compra.
Marcas unidas
Além da pandemia, questões políticas e sociais afetaram a todos em 2020. Mais do que nunca, foi preciso unir-se para enfrentar os desafios e lutar por mudanças.
Nesse cenário, as marcas que fazem valer seus propósitos deixaram a concorrência de lado e colaboraram para os mesmos fins. Um exemplo disso é a união de Nike e Adidas nas redes sociais para a campanha “For Once, Don’t Do It” (Desta Vez, Não Faça), durante os protestos do movimento Vidas Negras Importam, pedindo aos americanos que não ignorassem o problema do racismo.
Placar ético
Falando em propósito, a pesquisa Raio-X do Catarinense, realizada pelo Instituto Mapa e apoiada por Negócios SC e NSC, já havia apontado em 2020 o maior interesse do consumidor por marcas engajadas. Mas elas precisam ser proativas para convencer o público.
A Disney, por exemplo, passou a veicular avisos em seus filmes antigos disponíveis na plataforma Disney+, alertando para a existência de conteúdos sensíveis a pessoas ou culturas que historicamente têm uma representação negativa na mídia. Assim, em vez de perpetuar estereótipos, a empresa reconhece os erros passados e olha para o futuro.
Marcas que adotam essa postura proativa podem ser mais bem avaliadas nas plataformas de placar ético que estão surgindo. Por meio delas, consumidores pontuam as boas e más ações de organizações e figuras públicas de todo o mundo.
Conheça outras das principais tendências para 2021 apontadas no Raio-X do Catarinense baixando a pesquisa aqui.