A mídia impressa é um dos meios de comunicação de massa mais antigos da humanidade. Mas essa história que começou em 1609, com o primeiro jornal impresso, na Alemanha, ainda tem muitos capítulos pela frente.
A seguir, confira opiniões e dados que mostram por que o jornal continua sendo relevante para o público — e a importância desse meio para a comunicação das marcas. Aproveite!
Qual é o futuro do jornal impresso?
Com a ascensão do digital, uma grande pergunta que paira sobre os meios de comunicação diz respeito ao futuro do jornal impresso.
Primeiramente, esse não é o fim dele. Pelo contrário, é um novo começo, uma repaginação.
Como opina o jornalista e consultor Eduardo Tessler ao Meio & Mensagem, o jornal deixou de ser um produto de massas para se tornar algo mais desejável.
— Poucas e boas páginas. Menos assuntos, mas mais profundos — explica Tessler.
Afinal, o comportamento do público mudou com o acesso às novas tecnologias. O imediatismo e as notícias urgentes estão a um toque, no celular. Mas aquele conteúdo mais elaborado, aquela diagramação bem trabalhada, aquela leitura prazerosa e aprofundada — em tudo isso a mídia impressa ainda é referência.
É nesse sentido que está sendo construído o futuro do jornal impresso e para o qual os veículos da NSC caminham. Os jornais DC, AN e Santa tornaram-se produtos premium nas mãos do leitor catarinense, tanto em qualidade de acabamento quanto de conteúdo.
— O impresso ganha nova vida, objetivo diferente, a possibilidade de agregar valor a um público muito especializado — complementa Tessler.
Mas essa não é a única razão para confiar na resiliência da mídia impressa. São os próprios leitores que veem no jornal um meio indispensável em nossa sociedade.
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Jornal é mídia de confiança em notícias e informação
O Brasil tem um dos maiores índices de confiança em mídia impressa no mundo, de acordo com o estudo Trust in the Media, da Ipsos. Como revela a empresa global de pesquisas de mercado, 65% dos brasileiros confiam em jornais e revistas, à frente da média internacional de 47%, analisada entre 27 países de 5 continentes.
Outro indicador em que o Brasil se destaca está na avaliação da relevância da mídia impressa ao fornecer notícias e informações. Sete em cada dez brasileiros, ou 70%, entendem como relevantes os conteúdos de jornais e revistas, enquanto a média global fica em 54%.
A Kantar IBOPE Media, por meio do relatório Dimension, mostra também que os jornais são considerados o meio mais confiável para acessar notícias e informações. Isso é uma constante entre leitores das mais variadas idades, como a Kantar faz questão de destacar: “O Jornal é o meio mais confiável para compartilhamento de notícias em todas as faixas etárias, até mesmo entre aqueles de 18 a 34 anos”.
Ainda mais, em comparação com Argentina, China, França, Alemanha, Espanha, Reino Unido e Estados Unidos, o Brasil é o país com maior confiança em impressos. E os veículos regionais, como DC, AN e Santa, ganham maior predileção do público. Uma pesquisa de YouGov apontou que os jornais locais são as fontes mais confiáveis para notícias e informações.
O jornalismo de qualidade da NSC, inclusive, faz parte de um seleto grupo de veículos do Brasil e da Alemanha que marcaram o início dos Destaques do Google, que oferece uma curadoria editorial de jornais premiados aos leitores.
A confiabilidade do veículo, vale ressaltar, tem um impacto direto na comunicação de marketing e nos resultados que ela pode trazer às empresas. Nesse sentido, a Kantar é categórica em seu relatório: “A confiança e seus efeitos positivos são importantes e uma responsabilidade para aqueles que protegem a reputação de uma marca”.
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O perfil do leitor de jornal no Brasil
Como a Kantar destacou, a mídia impressa tem um alto nível de confiança entre os públicos mais jovens. E aí se esconde uma informação que pode surpreender alguns: o jornal atrai leitores de todas as idades, incluindo uma considerável parcela de pessoas abaixo de 34 anos.
Ou seja, o jornal impresso não tem nada de ultrapassado e continua se renovando também em termos de perfil do leitor.
Dados do Target Group Index, referentes a quase 2 milhões de leitores de jornal pelo Brasil, mostram como esse perfil é bem distribuído entre várias idades.
Faixa etária dos leitores de jornal:
- 12 a 19 anos: 7%
- 20 a 24 anos: 9%
- 25 a 34 anos: 21%
- 35 a 44 anos: 19%
- 45 a 54 anos: 20%
- 55 a 64 anos: 16%
- 65 anos ou mais: 9%
Percebemos, então, um índice de 37% de leitores abaixo dos 35 anos, e um percentual constante entre os 25 e 54 anos.
Outra distribuição equilibrada se dá com relação ao gênero do público da mídia impressa. Tanto em nível nacional, segundo o Target Group Index, quanto em Santa Catarina, nos jornais da NSC, a distribuição é de 53% de leitores e 47% de leitoras.
Já a análise das classes econômicas nos permite entender melhor a busca por produtos mais sofisticados na mídia impressa. A maioria do público (65%) pertence às classes A e B, enquanto 32% estão na C e apenas 3% na D.
Resumindo, o jornal tem se reinventado para manter sua forte relação de confiança com o público, atendendo a um perfil de leitor com elevado poder aquisitivo que está em constante renovação.
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