O Brasil volta a entrar em campo em uma Copa do Mundo de Futebol no próximo dia 24 de julho. Desta vez, é a seleção feminina que busca conquistar o título inédito para elas.

No entanto, diferentes pesquisas mostram que a Copa do Mundo Feminina está fora do radar de muitos brasileiros. Em uma pesquisa recente da Amaro, 82% do público afirmou não saber onde a competição será realizada e 71% desconhecem quando começa a edição de 2023.

Essa não é uma questão de falta de interesse no esporte feminino. Dados da Pesquisa CNN/Itatiaia/Quaest revelam que, ao serem informados da Copa do Mundo Feminina, 71% dos brasileiros disseram que pretendem acompanhar o torneio.

Aí entra o papel das marcas. Elas podem dar maior visibilidade para as mulheres no esporte e, nesse processo, fortalecer a relação com os consumidores em geral. Então, veja o que seu negócio tem a ver com a seleção de Marta, Debinha, Andressa Alves e outras estrelas do futebol feminino.

Quando e onde será a Copa do Mundo Feminina 2023?

A Copa do Mundo Feminina de 2023 tem sede na Austrália e na Nova Zelândia. A competição começa no dia 20 de julho e vai até 20 de agosto, quando está marcada a data da final. 

Já o Brasil estreia na partida contra o Panamá, no dia 24 de julho (segunda-feira), às 8 horas da manhã. No mesmo grupo estão França e Jamaica.

Jogos da seleção feminina na fase de grupos da Copa 2023:

• Brasil x Panamá: 24/7 às 8h
• França x Brasil: 29/7 às 7h
• Jamaica x Brasil: 2/8 às 7h

A equipe feminina de futebol é comandada pela treinadora sueca Pia Sundhage e conta com Marta indo para a sexta Copa do Mundo. A jogadora eleita seis vezes como melhor futebolista do planeta tem, assim, a chance de ampliar dois recordes. O primeiro é o de maior artilheira da seleção brasileira, tanto da masculina quanto da feminina, com 119 gols até então. E o segundo é o de maior artilheira da competição — de novo, da masculina e feminina —, com 17 gols já marcados.

A NSC vai trazer informações do evento diretamente da Oceania. O correspondente José Walter acompanhará o dia a dia da seleção brasileira e os detalhes das partidas. Essa cobertura estará presente na programação das rádios CBN e Atlântida e nas plataformas digitais da NSC.

Pela televisão aberta, os jogos da seleção brasileira terão transmissão ao vivo pela Globo, da qual a NSC TV é afiliada em Santa Catarina. Já o SporTV fará a transmissão de 34 jogos da Copa do Mundo Feminina 2023.

— O futebol feminino não é mais uma aposta, se tornou um evento muito atrativo pela qualidade técnica e o crescimento do número de fãs — destaca Luciano Calheiros, head de esportes da NSC.

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Copa do Mundo Feminina impactou 108 milhões de telespectadores no Brasil em 2019. (Foto via Freepik)

Transmissão e torcida na Copa do Mundo Feminina

A transmissão da Copa do Mundo Feminina de 2019, realizada na França, marcou um enorme avanço no alcance do torneio entre os brasileiros. Dados da Kantar IBOPE Media mostram que os jogos impactaram mais de 108 milhões de pessoas no País, um número 155% maior que o da edição anterior.

Informações trazidas pela Revista Placar ainda apontam que, no mundo todo, 993 milhões de pessoas viram a Copa do Mundo pela televisão. Isso representou um crescimento de 30% em relação à audiência de 2015.

Essa transmissão do futebol feminino vai muito além da torcida e do entretenimento. Segundo números divulgados pela Globo, 83% dos brasileiros conectados consideram que a exibição dos jogos pode incentivar mais mulheres a praticar o esporte.

Além disso, o público no Brasil tem uma relação muito positiva com a modalidade. Para os brasileiros, a Copa do Mundo Feminina representa:

• Emoção: 46%
• Orgulho: 44%
• Superação: 43%
• Alegria: 42%
• Inspiração: 39%

Coragem, empoderamento, esperança, entre outros atributos, também foram citados na Pesquisa Pinion Copa do Mundo de Futebol Feminino 2023.

O Mundial deste ano, devido aos horários da transmissão no Brasil, será acompanhado principalmente de casa. E é pela televisão que oito em cada dez brasileiros preferem assistir às partidas de futebol. Mas o consumo de conteúdo não se limita aos jogos ao vivo: o público busca mais informações nos programas de notícias, nos portais especializados em esportes como o GE e nas redes sociais.

Aí está uma ótima oportunidade para conectar sua marca ao universo dos esportes femininos.

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Consumidores querem marcas envolvidas em esportes femininos

Mais que uma oportunidade de comunicação, o público espera cada vez mais que as marcas diversifiquem os apoios e invistam nas modalidades femininas. Inclusive, dados da Globo destacam que oito em cada dez entrevistados consideram o apoio das marcas ao futebol feminino essencial para o desenvolvimento do esporte.

A pesquisa Women’s Sport Trust (WST), feita no Reino Unido, chega a apontar a preferência pelo patrocínio às mulheres. Enquanto 16% da população disse ter uma maior probabilidade de comprar de marcas que patrocinam esportes femininos, 13% sentem o mesmo em relação às modalidades masculinas.

Globalmente, um estudo da YouGov ainda relatou que as consumidoras mulheres são mais propensas a considerar de maneira positiva as marcas envolvidas em esportes femininos. E são justamente elas que controlam a maior parte dos gastos familiares.

Além disso, de acordo com a pesquisa Mulheres & Esporte 2023, 48% dos brasileiros conectados seguem personalidades esportivas femininas nas redes sociais. Ou seja, as mulheres no esporte também têm um grande poder de influência.

Quando as marcas investem em esportes femininos, todo mundo ganha. Então, saiba como a NSC pode ajudar seu negócio a entrar no universo do conteúdo esportivo baixando o mídia kit do GE.