Este é um momento de muita incerteza para as empresas que esperavam a retomada econômica para voltar a investir em mídia. Mas esse momento não veio como inicialmente imaginou-se. Com isso, não só o marketing parou, como as vendas também.
Então, o que as empresas resilientes fazem? Elas encaram a crise como se apresenta e buscam soluções no meio dela.
Para mostrar especialmente por que pequenos negócios devem investir em mídia durante a pandemia, traremos a seguir algumas lições de grandes marcas e mostraremos como pequenas empresas já tiveram sucesso com o investimento na NSC. Acompanhe!
Como fazer uma estratégia de mídia na pandemia?
A primeira questão para entender ao investir em mídia na quarentena são as mudanças recentes nessa área. Durante a crise do novo coronavírus, os planejamentos nesse sentido são mais pontuais.
Este não é um bom momento para projetar campanhas de longo prazo, pois não há previsibilidade de como estará o mercado ou até mesmo como serão as medidas de combate à Covid-19 daqui a algumas semanas. Portanto, as marcas podem focar nos objetivos presentes.
Em certo sentido, isso simplifica bastante a elaboração de estratégias de mídia para as pequenas empresas. Elas podem fazer campanhas com veiculações mais curtas, com menores orçamentos e completamente alinhadas com as dores atuais do negócio.
Mas também não podemos fugir à questão: por que investir em mídias essenciais neste momento?
Além das muitas vantagens de anunciar na NSC agora, como com descontos especiais, possibilidade de flexibilização no pagamento e soluções para criar desde comerciais de televisão até sites em poucos dias, a resposta está na credibilidade que a TV, a rádio e os jornais passam à marca.
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Como médias e grandes empresas passaram a investir em mídia?
Vamos olhar para alguns exemplos práticos do que queremos dizer com credibilidade para a marca.
Observe, por exemplo, o case de sucesso da Construtora Catarinense. Entre os momentos mais críticos na história de uma empresa, estão o lançamento e períodos de reposicionamento de marca. Neles, existe uma barreira à identificação das marcas pelo público. E o que elas fazem para superar isso?
Elas investem em mídia essencial com mais força.
Primeiro, porque a televisão, a rádio e os jornais impressos e digitais são amplamente consumidos pelo público. Só a televisão está presente em mais de 97% dos lares brasileiros, segundo o IBGE. Segundo, porque veículos de confiança desse público, com uma relação de décadas com a audiência, criam um vínculo de admiração e respeito pelo que passa na programação.
— Nós estávamos em um momento muito importante da nossa empresa, que foi o reposicionamento de marca. Então, buscamos através da NSC uma empresa com credibilidade para nos ajudar a divulgar esse novo posicionamento — explica Fabiana Mascarello, diretora da Construtora Catarinense. — Os resultados foram muito positivos.
Aí estão dois elementos comuns aos cases de sucesso das empresas que passam a investir em mídia com a NSC: resultados positivos e credibilidade. É também o caso da Hemmer Alimentos, quando precisou reforçar-se em um novo momento da marca.
— A gente precisava de um veículo que nos desse amplitude, mas com credibilidade — conta Elisandro Nunes da Rosa, gerente comercial da Hemmer Alimentos.
Então, se as mídias essenciais são capazes de levantar a marca nos momentos mais críticos, imagine a força que elas trazem no cotidiano da empresa. É por isso que as médias e grandes empresas continuam a investir em mídia durante a pandemia, para não perder a confiança e a admiração do público nem perder lugar para a concorrência.
Resumindo, quando o público vê a marca nas mídias essenciais, ele sabe que pode confiar nela. Isso aumenta o interesse e a procura por ela.
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Como pequenas empresas podem vender mais com investimento em mídia?
Mais que uma marca forte, o pequeno empresário tem uma necessidade urgente de vender mais. Porém, ao mesmo tempo, tem um orçamento limitado para investir em mídia durante a quarentena.
Nesse caso, podemos tranquilizar você de que pequenas empresas podem ter ótimos resultados com um investimento menor do que você imagina. A Corrêa Back é prova disso. Com um orçamento de 10% do que costumava investir em marketing, a empresa decidiu fazer um teste bastante acessível para analisar o impacto das mídias essenciais nas vendas. E o resultado foi surpreendente!
— Tínhamos reservado um valor um pouco menor para teste e resolvemos apostar em algo com a resposta mais rápida, que foram os spots de 15 segundos, e valorizar a frequência dentro da programação da NSC. Nós precisávamos de um retorno rápido. Pelo faturamento, tivemos um aumento de 70% a 80% nas vendas — comenta Rudinei da Rosa Gomes, gerente comercial da Corrêa Back.
A Kroths Alimentos foi outra marca que decidiu dar um passo de cada vez no investimento em comunicação. O resultado: crescimento de 33% em vendas após investir em mídia com a NSC.
Durante a crise, o consumidor também tem incertezas. Muitas vezes, ele não sabe sequer onde comprar o que precisa, ou torna-se mais criterioso com relação às decisões. Então, ele baseia as escolhas nas fontes de confiança dele.
Quando ele vê, por exemplo, um comercial de televisão da sua marca, ele não só pensa que ela deve ser digna de confiança, como supõe que ela deva ser muito procurada por estar em um meio tão popular. A presença na TV, portanto, age como prova social da marca. Em seguida, vêm os resultados positivos.
— Mais do que um retorno financeiro, nos acrescentou uma imagem de credibilidade por estarmos na Rede Globo. Mas, em números, posso dizer que no mínimo 30% dos novos pacientes nos viram na televisão e por isso foram consultar — revela Aider Bogoni, responsável pela Bogoni Oftalmologia e anunciante na NSC.
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